Author - Rafael

PBN Sul é tema de reunião do DECEA com as companhias aéreas

A implementação da Navegação Baseada em Performance (PBN) na área de controle terminal Sul, que abrange o domínio do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) foi tema de reunião do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) com as companhias aéreas.

O evento aconteceu no auditório do Subdepartamento de Operações (SDOP), no dia 19 de agosto, quando o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) apresentou a reestruturação do espaço aéreo das áreas de controle terminal de Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

O Coronel Luiz Ricardo de Souza Nascimento, adjunto do SDOP, presidiu a reunião, acompanhado do Coronel Aviador Augusto Cesar de Souza Trindade e do Tenente-Coronel Marcelo Lima Pinheiro, diretor interino e chefe da Divisão de Operações do ICA, respectivamente, além de outros militares do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), ligados à implementação do PBN Sul.

Na abertura, o Coronel Luiz Ricardo agradeceu a presença dos representantes da Appa (Associação dos Pilotos e Proprietários de Aeronaves), da Abear (Associação Brasileira de Empresas Aéreas), da GE do Brasil e das companhias aéreas Lam/Tam, Gol Linhas Aéreas, Avianca e Azul. “Estamos aqui reunidos para conversar e discutir o que queremos em função do espaço aéreo brasileiro. A presença de vocês aqui é muito importante porque são usuários do nosso serviço e entendem as divergências e as limitações da implementação de um projeto como o PBN. Desejamos que isso tenha menos impacto e, para tanto, precisamos ouvir as necessidades das companhias aéreas. O nosso dever é aplicar bem os recursos humanos e financeiros para gerar o melhor produto, mas precisamos da ajuda dos senhores para fazer bem o que deve ser realizado em prol do usuário do transporte aéreo e do meio ambiente”.

Logo depois, o diretor interino do ICA disse que a reunião era um evento pioneiro, pois teria a oportunidade de ouvir os clientes: “O foco deste encontro é dar oportunidade de interação com os nossos usuários. Precisamos ouvir suas opiniões e suas críticas’”.

Em seguida, o Major Aviador Ricardo da Silva Miranda, adjunto da Divisão de Operações do ICA e coordenador da implementação do PBN Sul, apresentou ao público os futuros procedimentos de chegadas, saídas e aproximações, operacionalizados e baseados no conceito PBN, integrados à rede de rotas.

Inserido no Programa Sirius, que reúne um conjunto de empreendimentos agrupados em diferentes áreas, a implementação do PBN Sul, assim como o PBN RJ/SP (já em ação), está ligado ao gerenciamento de tráfego aéreo e, consequentemente, à otimização da estrutura da rede de rotas ATS (serviços de tráfego aéreo).

De acordo com o coordenador, com a efetivação do PBN Sul os efeitos prejudiciais da aviação ao meio ambiente vão diminuir, assim como aumentar a integração do planejamento do espaço aéreo sob jurisdição do Brasil com os demais países da região da América do Sul e Caribe (CAR/SAM).

No roteiro da apresentação, o Major Ricardo elencou a metodologia aplicada tanto no planejamento quanto na evolução por blocos do sistema de aviação (ASBU). O coordenador citou ainda, a importância das lições aprendidas com a execução do PBN RJ/SP como metodologia aplicada, assim como a gerência de projetos e a Carta de Bogotá. Deu ênfase, também, às atribuições e responsabilidades das organizações envolvidas no planejamento do espaço aéreo, na elaboração, modificação e revisão de procedimentos de navegação aérea e na produção da informação aeronáutica.

Em seguida, os integrantes do CGNA tiveram a oportunidade de esclarecer algumas questões apresentadas pelos representantes das associações e empresas aéreas, principalmente no que se refere ao apoio dos projetos AFTM (gerência de fluxo de tráfego aéreo) e FUA ( uso flexível do espaço aéreo) no desenvolvimento de suas atividades, de forma coordenada à implementação do PBN Sul.

Outro assunto apresentado foi a criação do GEPNA, o grupo de espaço aéreo e procedimentos de navegação aérea formado por diversos profissionais especialistas em meio ambiente, controle de tráfego aéreo, inspeção em voo, gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo, aprovação de aeronaves e operadores, gerenciamento de tráfego aéreo, comunicações, navegação e vigilância; pilotos técnicos; engenheiros de operações de empresas aéreas; operadoras aeroportuárias; técnicos em simulação de controle de tráfego aéreo (ATC – tempo real e acelerado) e outros usuários do espaço aéreo.

A parte da tarde ficou reservada para que as empresas e associações se pronunciassem sobre suas expectativas e apresentassem suas sugestões e necessidades.

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daisy Meireles – daisydsm@decea.gov.br

Fotos: Luiz Eduardo Perez e Fábio Maciel

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PBN Sul é tema de reunião do DECEA com as companhias aéreas

A implementação da Navegação Baseada em Performance (PBN) na área de controle terminal Sul, que abrange o domínio do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) foi tema de reunião do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) com as companhias aéreas.

O evento aconteceu no auditório do Subdepartamento de Operações (SDOP), no dia 19 de agosto, quando o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) apresentou a reestruturação do espaço aéreo das áreas de controle terminal de Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

O Coronel Luiz Ricardo de Souza Nascimento, adjunto do SDOP, presidiu a reunião, acompanhado do Coronel Aviador Augusto Cesar de Souza Trindade e do Tenente-Coronel Marcelo Lima Pinheiro, diretor interino e chefe da Divisão de Operações do ICA, respectivamente, além de outros militares do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), ligados à implementação do PBN Sul.

Na abertura, o Coronel Luiz Ricardo agradeceu a presença dos representantes da Appa (Associação dos Pilotos e Proprietários de Aeronaves), da Abear (Associação Brasileira de Empresas Aéreas), da GE do Brasil e das companhias aéreas Lam/Tam, Gol Linhas Aéreas, Avianca e Azul. “Estamos aqui reunidos para conversar e discutir o que queremos em função do espaço aéreo brasileiro. A presença de vocês aqui é muito importante porque são usuários do nosso serviço e entendem as divergências e as limitações da implementação de um projeto como o PBN. Desejamos que isso tenha menos impacto e, para tanto, precisamos ouvir as necessidades das companhias aéreas. O nosso dever é aplicar bem os recursos humanos e financeiros para gerar o melhor produto, mas precisamos da ajuda dos senhores para fazer bem o que deve ser realizado em prol do usuário do transporte aéreo e do meio ambiente”.

Logo depois, o diretor interino do ICA disse que a reunião era um evento pioneiro, pois teria a oportunidade de ouvir os clientes: “O foco deste encontro é dar oportunidade de interação com os nossos usuários. Precisamos ouvir suas opiniões e suas críticas'”.

Em seguida, o Major Aviador Ricardo da Silva Miranda, adjunto da Divisão de Operações do ICA e coordenador da implementação do PBN Sul, apresentou ao público os futuros procedimentos de chegadas, saídas e aproximações, operacionalizados e baseados no conceito PBN, integrados à rede de rotas.

Inserido no Programa Sirius, que reúne um conjunto de empreendimentos agrupados em diferentes áreas, a implementação do PBN Sul, assim como o PBN RJ/SP (já em ação), está ligado ao gerenciamento de tráfego aéreo e, consequentemente, à otimização da estrutura da rede de rotas ATS (serviços de tráfego aéreo).

De acordo com o coordenador, com a efetivação do PBN Sul os efeitos prejudiciais da aviação ao meio ambiente vão diminuir, assim como aumentar a integração do planejamento do espaço aéreo sob jurisdição do Brasil com os demais países da região da América do Sul e Caribe (CAR/SAM).

No roteiro da apresentação, o Major Ricardo elencou a metodologia aplicada tanto no planejamento quanto na evolução por blocos do sistema de aviação (ASBU). O coordenador citou ainda, a importância das lições aprendidas com a execução do PBN RJ/SP como metodologia aplicada, assim como a gerência de projetos e a Carta de Bogotá. Deu ênfase, também, às atribuições e responsabilidades das organizações envolvidas no planejamento do espaço aéreo, na elaboração, modificação e revisão de procedimentos de navegação aérea e na produção da informação aeronáutica.

Em seguida, os integrantes do CGNA tiveram a oportunidade de esclarecer algumas questões apresentadas pelos representantes das associações e empresas aéreas, principalmente no que se refere ao apoio dos projetos AFTM (gerência de fluxo de tráfego aéreo) e FUA ( uso flexível do espaço aéreo) no desenvolvimento de suas atividades, de forma coordenada à implementação do PBN Sul.

Outro assunto apresentado foi a criação do GEPNA, o grupo de espaço aéreo e procedimentos de navegação aérea formado por diversos profissionais especialistas em meio ambiente, controle de tráfego aéreo, inspeção em voo, gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo, aprovação de aeronaves e operadores, gerenciamento de tráfego aéreo, comunicações, navegação e vigilância; pilotos técnicos; engenheiros de operações de empresas aéreas; operadoras aeroportuárias; técnicos em simulação de controle de tráfego aéreo (ATC – tempo real e acelerado) e outros usuários do espaço aéreo.

A parte da tarde ficou reservada para que as empresas e associações se pronunciassem sobre suas expectativas e apresentassem suas sugestões e necessidades.

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daisy Meireles – daisydsm@decea.gov.br

Fotos: Luiz Eduardo Perez e Fábio Maciel

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ILS Cat II está totalmente operacional em Porto Alegre

Um novo sistema de pouso de precisão com operação em categoria 2 começou a ser operado no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), no dia 20 de junho.

O Sistema de Pouso por Instrumentos Categoria 2 (ILS Cat II – do inglês “Instrument Landing System”), que auxilia com precisão a aproximação das aeronaves para pouso, mesmo em condições meteorológicas adversas, foi utilizado pela primeira vez no dia 21 de junho, pela aeronave peruana TPU919, um Airbus 319, às 5h53min local, procedente de Lima.

Nevoeiro Cat II SBPAILS CAT 2 auxilia mesmo em condições meteorológicas adversas

O Aeroporto Internacional Salgado Filho já contava com a operação ILS, Categoria I, para aproximações de precisão, porém o “upgrade” do aeroporto agora permite que a decisão do piloto aconteça muito mais próxima da pista, contribuindo com segurança para que os pousos ocorram com camadas de nuvens de até 30 metros (100 pés) de altura e visibilidade horizontal sobre a pista de 350 metros.

O atual sistema é composto de três marcadores de posição, um a mais que o ILS Cat I. Além da adição de mais um marcador, o Marcador Interno, o ILS Cat II conta também com um sistema de luzes de balizamento de pista, barras de parada e taxiways aperfeiçoados para condições meteorológicas degradadas.

Pista SBPA noiteA nova iluminação também permitiu reduzir os mínimos de visibilidade para decolagem de 500 para 400m

As chamadas “green center lines”, ou luzes de centro de pista de taxi, conferiram ao aeroporto uma bonita iluminação verde quando o sistema é acionado pela Torre de Controle.

A nova iluminação também permitiu reduzir os mínimos de visibilidade para decolagem de 500 para 400m.

DSC00566Torre de Controle de Porto Alegre

Os ganhos operacionais com o novo sistema permitem que o aeroporto opere por mais tempo, retardando o fechamento e antecipando a abertura das operações com uma média de trinta por cento a mais de operação, o que não resolve todos os problemas, mas para um aeroporto de alta densidade de voos é um aprimoramento muito significativo.

 

Fonte: DTCEA-PA

Texto: 1T Nedmar e 2S BCT Estrázulas

Fotos: Major Cyro / Capitão Cesar Furtado

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Sala Master de Comando e Controle encerra atividades após 42 dias de integração

No dia 16 de julho, após 42 dias de atividades, a Sala Master de Comando e Controle para a Copa do Mundo da Fifa 2014 encerrou os trabalhos. O debrifim contou com a presença dos representantes dos órgãos de governo e das empresas aéreas que trabalharam coordenados nesse período.

O chefe e o adjunto da Sala Master, Brigadeiro do Ar Gustavo Adolfo Camargo de Oliveira e Coronel Aviador Luiz Ricardo de Souza Nascimento (respectivamente), e o chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), Coronel Aviador Ary Rodrigues Bertolino conduziram a reunião.

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Na rotina da Sala Master, o gerenciamento das crises diárias foi a solução para crises maiores e a gestão de decisões colaborativas foi o resultado positivo das ações coordenadas. O Coronel Bertolino avaliou que o planejamento, desde 2011, o plano de ação e o conhecimento adquirido com as experiências da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e a Copa das Confederações foram os responsáveis pelo bom resultado apresentado pelo Governo na Copa do Mundo.

“Tínhamos capacidade para controlar o espaço aéreo, pistas de pouso, mas não havia pátios de estacionamento suficiente. Porém, tudo deu certo por conta da coordenação dos aeroportos” – revelou o coronel Bertolino, que contabilizou a aprovação de 100 voos acompanhados pela Sala Master quase que diariamente, além da operação normal.

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O Coronel Luiz Ricardo agradeceu a colaboração e o empenho de todos que deixaram suas famílias e se dedicaram ao trabalho nesse período. Em seguida, apresentou os números da Copa do Mundo, que destacamos: 828 voos acompanhados pela Sala Master; o registro de 16,7 milhões de passageiros nos aeroportos; o recorde de movimentos aéreos em Brasília, Salvador e Pampulha; 26% de crescimento nos movimentos em Guarulhos no dia 9 de julho; entre outros. O oficial também revelou o que deu certo e o que pode ser melhorado para o próximo evento, os Jogos Olímpicos e Paralimpícos de 2016.

Outro grande gol foi a criação do site “Copa sob Controle”, que teve mais de 10 mil acessos. Boletins dos movimentos aéreos nos aeroportos, clipping, reportagens sobre a rotina e as visitas recebidas na Sala Master, dados sobre as cidades-sede foram as informações geradas pela Assessoria de Comunicação Social (Ascom) do DECEA. “Como as informações publicadas no site tinham credibilidade e todo mundo queria divulgar, serviram de fonte para a imprensa” – conta o Coronel Bertolino.

O chefe do CGNA reforçou que o sucesso da missão da Sala Master foi a integração dos órgãos e empresas: “Não houve caos, pois nossa comunicação era contínua, de dia, de noite, de madrugada. Trocávamos informações e soluções para o chão e para o ar. Todos os pilotos queriam voar e ter a certeza de que iriam pousar. E isso nós garantimos. A integração foi o nosso gol!”

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Em seguida, todos os representantes tiveram oportunidade de agradecer e dar sua opinião sobre a participação na Sala.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) participou com uma equipe que se reveza para acompanhar, durante 24 horas, todas as informações de ocupação de pátios e utilização de pistas dos 31 aeroportos envolvidos durante a Copa do Mundo. O representante da empresa avaliou que a operação foi exitosa, pois foi realizada por pessoas capacitadas, que abriram mão da convivência com a família nesses 42 dias, ininterruptamente. “O resultado foi que não houve nenhuma reclamação de piloto. Tínhamos 200 posições no Galeão e foram estacionadas 305 aeronaves no dia da final da Copa. Não houve um único incidente de solo. E essa vitória é de todos nós” – finalizou.

O representante da Receita Federal agradeceu a hospitalidade do CGNA e disse: “Nossa missão é, a todo momento, atender à sociedade e levamos juntos essa missão” – finalizou.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que o trabalho na Copa do Mundo foi um novo desafio e que foi um prazer trabalhar e compartilhar informações com outras organizações.

A Petrobras revelou que foram 3 milhões de litros de combustível utilizados no dia 14 de julho no aeroporto do Galeão. “Foi um recorde em abastecimento e sem problema algum” – declarou o representante.

Cláudio Ianelli, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), reconheceu as melhorias desde a Copa das Confederações para a Copa do Mundo. Ele reconheceu o avanço não só na infraestrutura da Sala Master: “Conseguimos atuar com plenitude no novo ambiente adequado. Já tinha visto a ótima integração dos órgãos na Copa das Confederações, mas agora, na Copa do Mundo, conseguimos tomar decisões com mais rapidez e em curto espaço de tempo. As informações recebidas sobre meteorologia e controle do espaço aéreo foram fundamentais para as decisões da Anac”.

O representante do Comitê Organizador Local (COL) também ratificou a evolução da integração entre os órgãos e disse que estão se preparando para o próximo evento.

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) destacou o motivo de orgulho de fazer parte do time que trabalhou na Sala Master de Comando e Controle. Reforçou, também, que a troca de informações foi fundamental para a tomada de decisões colaborativas e elogiou a nova estrutura da Sala e a Ascom do DECEA na divulgação das informações e no acompanhamento das notícias pela imprensa.

Foi apresentado, ainda, o resultado de uma pesquisa de avaliação pelos usuários da Sala Master, idealizado pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) e pela Ascom.

No encerramento da reunião de avaliação, o Brigadeiro Gustavo agradeceu, em nome do Comando da Aeronáutica e do DECEA, o trabalho em conjunto e reconheceu o sacrifício e o esforço de todos na dedicação e no comprometimento. “Provamos que o Brasil presta um serviço público de qualidade e mostramos que o País é capaz!”

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA

Reportagem: Daisy Meireles (RJ 21523 JP)

Fotos: Luiz Eduardo Perez (RJ 201930 RF)

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DECEA lança site especial ‘Copa sob Controle’

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio da Assessoria de Comunicação Social da organização (ASCOM/DECEA), lança hoje, dia 11, um site especial voltado à difusão, ao esclarecimento e ao acompanhamento das estratégias e ações do controle aéreo brasileiro em apoio à Copa do Mundo de 2014.

O site “Copa sob Controle” reúne informações a respeito da ativação das zonas aéreas de restrição, da Sala Master de Comando e Controle, da capacitação dos controladores de tráfego aéreo, da coordenação dos aeroportos, da defesa aérea, dentre outras. Nele será possível visualizar, em tempo real, os períodos nos quais as áreas de exclusão estarão ativadas e seus respectivos mapas ilustrados a partir de uma busca por cidades-sede ou pelos jogos da competição. Informações a respeito dos principais aeroportos utilizados, tais como suas movimentações aéreas anuais e o histórico de impacto meteorológico também estarão disponíveis.

O Copa sob Controle reúne também o conteúdo jornalístico/institucional produzido internamente a respeito das ações da organização ao longo do evento, bem como a clippagem diária das pautas da mídia nacional e internacional.

A cada dia, após os jogos, será emitido um boletim, com informações provenientes do setor de estatística do CGNA, a respeito das movimentações aéreas nos principais aeroportos das cidades-sede – no que tange à aviação regular, geral e charter – e os comparativos e percentuais desses movimentos, dentre outros dados. O boletim vem acompanhado de gráficos visualmente atrativos constituindo-se uma importante fonte de informação aos públicos externos.

Para acessar o site clique no endereço abaixo:

www.decea.gov.br/copa-sob-controle

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA (FSDTP)
Daniel Marinho – Jornalista  (Contato-Imprensa)

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Novo Portal SIRIUS de internet já está no ar

Resultado de uma importante reformulação pelo qual vem passando desde o ano passado, o novo portal do Programa SIRIUS já está disponível na internet . Desenvolvido pela Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) do DECEA, o portal fora criado inicialmente em 2011, para explicar ao público leigo os benefícios do conceito CNS/ATM. Desde 2013, no entanto, em um esforço conjunto com a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Gestão (APLOG) da organização, o antigo site vem dando origem ao portal do programa que a partir desta semana está no ar.

No novo Portal SIRIUS, o público poderá acessar as principais informações do programa, as ações em andamentos, o escopo de atuação de cada empreendimento, os benefícios de cada projeto, sua base normativa, vídeos explicativos, glossário de termos,  notícias publicadas no DECEA, mídia nacional e internacional a respeito do programa, dentre outros conteúdos. O site dispõe ainda de um canal de comunicação direta com o usuário para envio de dúvidas, sugestões e comentários.

O Programa SIRIUS preconiza o uso racional do espaço aéreo. A redução da emissão de gases nocivos na atmosfera e de ruídos nos arredores de aeródromos, o melhor atendimento aos usuários do transporte aéreo, investimentos em tecnologia de comunicação, segurança e vigilância, redução de custos operacionais e aumento da eficiência da gestão do tráfego aéreo são apenas alguns dos resultados já alcançados em determinadas regiões do País com o Programa SIRIUS. Para mais detalhes acesse o endereço do portal, disponível abaixo:

 

www.decea.gov.br/sirius

Assessoria de Comunicação Social/DECEA (FSDTP)
Daniel Marinho – Jornalista  (Contato-Imprensa)

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Assinado contrato para aquisição da nova aeronave de inspeção em voo do GEIV

Foi assinado no dia 30 de abril, o contrato entre o Comando da Aeronáutica e a Embraer para a aquisição de seis Legacy 500, com a previsão de entrega da primeira aeronave no semestre inicial de 2016.

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Este processo de aparelhamento, que proporcionará um salto na qualidade e nas possibilidades da inspeção em voo no Brasil, é motivado pela demanda na verificação e pela consolidação dos novos padrões de navegação associados aos conceitos adotados pelo DECEA, face à implantação do Projeto Sirius no espaço aéreo nacional.

O Legacy 500 é uma aeronave bimotor executiva de porte médio, com motorização turbofan e alcance intercontinental, desenvolvida no Brasil pela Embraer. É um projeto dotado de tecnologia fly-by-ware (controle das superfícies móveis de comando da aeronave por intermédio de pulsos elétricos), tecnologia no estado da arte até então disponível somente em grandes aeronaves comerciais ou jatos executivos maiores e de custo mais elevado.

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Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) do DECEA
Fonte e fotos: Seção de Comunicação Social do GEIV
Edição: Gisele Bastos (MTB 3833 PR) – giselegclb@decea.gov.br

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Sala Master de Comando e Controle será reativada dia 5 de junho

Experiência bem sucedida na Copa das Confederações e na Jornada Mundial da Juventude, a Sala Master de Comando e Controle será reativada de 5 de junho a 16 de julho para a Copa do Mundo.

Instalada no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), organização subordinada ao DECEA, localizada nas adjacências do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, a sala reunirá, mais uma vez, representantes de todas as organizações envolvidas direta ou indiretamente na estrutura do transporte aéreo no País em um ambiente de plantão 24 horas voltado à coordenação de ações e tomada de decisões.

Entre as responsabilidades estarão o monitoramento do fluxo de tráfego aéreo, a segurança e defesa do espaço aéreo, infraestrutura aeronáutica e aeroportuária, vigilância sanitária, vigilância agropecuária, receita federal, polícia federal e inspeção da aviação civil.

Cercados por telões que indicam em detalhes a situação de pistas, pátio e terminais dos aeroportos das cidades-sede, bem como visualizações dos radares com as respectivas informações de voo e o posicionamento de aeronaves no espaço aéreo dessas regiões, os profissionais atuarão de modo integrado sob uma demanda constante de informações e decisões. O intuito é unificar e padronizar os processos dos diversos elos envolvidos, direta ou indiretamente, nas questões do espaço aéreo e aeroportos, visando garantir a segurança dos usuários por meio do gerenciamento de informações e do processo de tomada de decisão em colaboração.

Para Copa do Mundo, a Sala Master reunirá  representantes das seguintes organizações:  DECEA, Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Comitê Organizador Local da Copa das Confederações (COL), Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR), Exército Brasileiro, Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), Polícia Federal, Receita Federal, Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO), Petrobras, empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo, empresas aéreas internacionais, empresas de aviação executiva e administradores dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas.

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA (ASCOM/ DECEA)
Daniel Marinho – Jornalista (Contato-Imprensa)

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Exercício Carranca 3 chega ao fim com mais de 100 horas de voo em treinamentos

No sul de Santa Catarina, aconteceu a maior de todas as edições do Exercício Carranca em infraestrutura e meios mobilizados para o treinamento de busca e salvamento. Ao longo de 12 dias (de 31 de março a 11 de abril), cerca de 350 militares de todo Brasil participaram da manobra militar na Base Aérea de Florianópolis (BAFL).

Carranca 98

A operação coordenada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) envolveu diversas organizações da Força Aérea Brasileira (FAB) como os Salvaeros dos quatro Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I, II, III e IV), o Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC), as Unidades envolvidas pertencentes a Segunda Força Aérea (FAE II), o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Florianópolis (DTCEA-FL), a BAFL e o SALVAMAR SUL (Marinha do Brasil).

O foco do exercício era aprimorar as técnicas de busca e salvamento, utilizados em acidentes no mar e na terra, através do treinamento em conjunto dos Salvaeros e das Unidades Aéreas. “Nosso objetivo é salvar vidas e é aqui que nós nos preparamos para garantir para a população brasileira a segurança tanto na aviação quanto na navegação marítima”, explica o Tenente-Coronel Aviador Silvio Monteiro Júnior, Diretor do Exercício.

Com um alto nível de treinamento, a operação contabilizou mais de 100 horas de voo nos últimos quatro dias, numa média de 12 missões simuladas diariamente.

Aeronaves de patrulha, transporte, busca e salvamento e um navio da Marinha cumpriram missões na área definida para o Carranca 3, algo em torno de 12 mil Km².

Essa foi também uma edição que elevou a dimensão da operação não só em números, mas também em novidades e nível de dificuldades. Foi adotado o uso de equipamentos de visão noturna (NVG), o emprego da tecnologia de comunicação por satélite e o lançamento de paraquedistas.

Durante o treinamento, as equipes realizaram diversas missões, entre elas a de localizar náufragos, embarcações a deriva, pilotos que foram ejetados de seus caças ou aeronaves acidentadas. “As missões foram planejadas de acordo com os vários fatores que existiam na região, desde o clima, o relevo, a temperatura, ou mesmo a quantidade de vítimas que foram trabalhadas pelos elos de coordenação”, destaca o Major Aviador André José Fernandes Martins, coordenador das unidades aéreas no Exercício.

 

Confira a cobertura completa da operação na próxima edição da revista Aeroespaço.

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA (ASCOM/ DECEA)
Denise Fontes – Jornalista (Contato-Imprensa)

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Lançada Nova Edição do Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo Brasileiro

Já está disponível no Portal DECEA a  edição 2013/2014 do Anuário Estatístico do Tráfego Aéreo Brasileiro. O documento reúne uma série de informações detalhadas sobre voos e movimentações aéreas em aeroportos brasileiros referente e habilita o usuário a melhor conhecer os dados relativos à atividade em âmbito nacional.

Produzido pelo Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), unidade subordinada ao DECEA, a publicação identifica os padrões de comportamento da atividade, correlacionando-os segundo ordenações temporais e espaciais e da origem a um estudo de grande relevância para os usuários do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro e toda a sociedade.

O documento é dividido em três seções. A primeira, expõe informações a respeito da movimentação aérea dos 33 aeródromos mais movimentados do País nos últimos três anos. A segunda reúne dados das Áreas de Controle Terminal e Zonas de Controle do SISCEAB, localizadas nas imediações de um ou mais aeródromos e a última apresenta informações estatísticas a respeito das cinco regiões de informação de voo brasileiras (FIR) que compõem o espaço aéreo sobre responsabilidade do País.

 

Clique na figura abaixo para acessá-lo:

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daniel Marinho – Jornalista (Contato-Imprensa)

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