Brasil rumo ao Uso Flexível do Espaço Aéreo

Grande parte da população, que é usuária do transporte aéreo, desconhece o grande aparato por trás de um simples deslocamento aéreo em território nacional. Uma viagem, por exemplo, do Rio de Janeiro a São Paulo, que dura em média 40 minutos, mobiliza uma vasta estrutura, que abrange rede de comunicação, dados e controle.

Esta infraestrutura, chamada de Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), é um conjunto de órgãos e instalações – auxílios à navegação aérea, radares de vigilância, centros de controle e torres de controle de aeródromo, estações de telecomunicações e recursos humanos –, que funciona ininterruptamente, 24 horas por dia, 365 dias por ano. O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é o órgão responsável pelo gerenciamento de fluxo e controle de tráfego aéreo no Brasil.

Para se ter uma noção do que acontece pelos céus do Brasil, em 2014, foram contabilizados mais de um milhão de movimentos aéreos, entre pousos e decolagens, somente nos cinco maiores aeroportos do País. Ao colocar uma lupa sobre a área de movimento mais intenso, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, tem-se o registro de 851 movimentos/ dia, no ano passado.

O brasileiro está viajando mais de avião. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), na última década, de cada 100 brasileiros, 55 voaram pelo menos uma vez. O crescimento do transporte aéreo doméstico no Brasil representou mais de 3,5 vezes o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Especialistas do setor estimam que até 2030, serão 310 milhões de passageiros por ano.

A tendência natural é otimizar o controle de fluxo em atendimento a demanda. Desde 2011, o DECEA vem adotando medidas vislumbrando o crescimento de tráfego aéreo previsto para os próximos anos. O Programa SIRIUS foi concebido com esta finalidade. São 22 empreendimentos nas áreas de segurança operacional, gerenciamento de tráfego aéreo; comunicação, navegação e vigilância; meteorologia aeronáutica; gerenciamento de informações aeronáuticas; busca e salvamento; recursos humanos e desempenho.

 

Otimização do fluxo aéreo

No caso específico do tráfego aéreo, já existem ações com o objetivo de contribuir para que o fluxo seja eficiente, seguro e que seja utilizado em toda sua extensão.  Um dos procedimentos que serão adotados para maximizar o uso das capacidades de aproveitamento do uso do espaço aéreo chama-se Uso Flexível do Espaço Aéreo, do inglês Flexible Use of Airspace (FUA).

FUA é um conceito de gerenciamento do espaço aéreo baseado no princípio de que o espaço não deve ser exclusivamente de uso civil ou militar, mas deve ser percebido como uma área que atenda os requisitos de todos os usuários, sempre que possível. A função do FUA é estabelecer acordos operacionais e procedimentos específicos a fim de obter a aproveitamento de todo o espaço aéreo, com vistas a aumentar sua capacidade e melhorar a eficiência na operação de aeronaves.

As rotas de tráfego são estabelecidas a partir das aerovias, caminhos virtuais que ordenam a circulação em rota ou em áreas terminais. Estas aerovias estão divididas em inferiores e superiores, possuem níveis específicos de voo e podem ter via única ou via dupla. Estas aerovias estão presentes nas cartas de navegação e servem para orientar os pilotos.

O DECEA gerencia o tráfego aéreo em uma área de 8.511.965 km², além do espaço aéreo sobrejacente a área oceânica, perfazendo um total de 22 milhões de Km². Nesta área de dimensões continentais são realizados todo tipo de voos: regulares de companhias aéreas, militares, ensaios de voo, lançamentos de sondas e foguetes, voos de asa delta, salto de paraquedas, voos de helicóptero, treinamento de tiros antiaéreos, entre tantos outros.

 

Espaços Aéreos Condicionados

As aeronaves em sobrevoo no Brasil possuem algumas restrições de acesso a determinadas áreas. São porções do espaço aéreo chamadas de Espaços Aéreos Condicionados, que restringem a passagem de aeronaves em alguns locais. Estas áreas estão basicamente divididas em três categorias: Espaço Aéreo Restrito, Espaço Aéreo Proibido e Espaço Aéreo Perigoso.

O que acontece na prática é que os aviões em rota por vezes acabam fazendo voos mais longos, com mais consumo de combustível e emissão de CO2. Estas restrições impedem a realização de rotas diretas. A proposta do Uso Flexível do Espaço Aéreo é a otimização do uso do espaço aéreo, com a interação entre tráfego aéreo civil e militar e a coordenação, em tempo real, entre controladores da Circulação Aérea Geral (CAG) e da Circulação Operacional Militar (COM).

 

Com o FUA, acordos operacionais e procedimentos específicos serão viabilizados e darão margem a um aproveitamento mais abrangente do espaço aéreo disponível.

Com o FUA, acordos operacionais e procedimentos específicos serão viabilizados e darão margem a um aproveitamento mais abrangente do espaço aéreo disponível.

 

Caso seja necessário reservar uma porção do espaço aéreo para utilização específica, com bloqueio desta área, será preciso um acordo para que esta restrição seja temporária. Assim, o espaço aéreo será liberado imediatamente após o término das operações que causaram as restrições. O Subdepartamento de Operações do DECEA será o responsável pelo estabelecimento de acordos operacionais que possibilitem a utilização flexível de todo o espaço aéreo, a fim de aumentar a sua capacidade e melhorar a eficiência na operação de aeronaves.

 

Pelo mundo

A proposta de Uso Flexível do Espaço Aéreo foi preconizada pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Em abril de 2012, a organização publicou um texto orientando sobre a implantação do FUA na Região CARSAM (Caribe – América Latina) para apresentar procedimentos aplicáveis a cada região de forma harmonizada.

O texto, listado no Plano Global de Navegação Aérea (Doc. 9750), dá as diretrizes para a utilização ótima, equilibrada e equitativa do espaço aéreo, por civis e militares. A recomendação é de que o processo seja facilitado através de coordenação estratégica, que permitirá rotas de voo ideais, com redução de custos operacionais e, ao mesmo tempo, proteção do meio ambiente.

A iniciativa já foi adotada na Europa. O projeto Céu Único Europeu foi criado para remover as fronteiras aéreas nacionais e tornar o espaço aéreo mais eficiente, seguro e menos prejudicial para a atmosfera. Lançada no final dos anos 90, o principal objetivo é o de melhorar o desempenho da gestão do tráfego aéreo e dos serviços de navegação aérea, através de uma melhor integração do espaço aéreo europeu.

Até ser concluído, o projeto Céu Único Europeu espera-se triplicar a capacidade do espaço aéreo, reduzir para metade os custos associados à gestão do tráfego aéreo, reforçar a segurança e reduzir o impacto da aviação no meio ambiente em 10%.

Nos Estados Unidos, o processo é conhecido como Espaço Aéreo de Uso Especial (Special Use Airspace – SUA) e consiste na utilização do espaço aéreo de acordo com a natureza de voo, onde são impostas limitações de acesso às aeronaves que não fazem parte daquela atividade previamente determinada.

 

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Gisele Bastos  –  Jornalista
Ilustrações: Aline Prete

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ICEA capacita novos profissionais para a elaboração de procedimentos de aproximação Baro-VNAV

Dentro da concepção de Navegação Baseada em Performance (PBN), os procedimentos de aproximação com guia vertical (APV), denominados Baro-VNAV, contribuem consubstancialmente para aumentar a acessibilidade aos aeródromos e garantir uma descida estabilizada, reduzindo o risco de colisão contra o solo (CFIT).

ICEA 2

O procedimento Baro-VNAV faz uso do sistema RNAV/RNP, com sensor GNSS para provimento de guia lateral na aproximação final e, por meio de informação baroaltimétrica, também provê guia vertical às aeronaves certificadas ao uso do procedimento. O guia vertical possibilita a redução dos mínimos operacionais (altura das nuvens e visibilidade), permitindo que as aeronaves aproximem-se para pouso, mesmo em condições meteorológicas mais adversas.

Assim, no dia 30 de abril, com o encerramento do curso ATM-034, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), capacitou dez novos profissionais para a elaboração de procedimentos de aproximação Baro-VNAV, cumprindo assim com os objetivos descritos no Plano Mundial de Navegação Aérea e Segurança Operacional, no qual o Brasil e demais Estados Sulamericanos assinaram a Declaração de Bogotá em dezembro de 2013, firmando compromisso de cumprir a meta estabelecida na Resolução A37-11 da Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em relação a implantação de procedimentos APV nos aeródromos da Região SAM.

Sob a coordenação do ICEA, representado pelo Major J. Carlos, o curso teve como Instrutores os seguintes Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo: Capitão Edilson (Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – CINDACTA II), Ten Rui Nunes (CINDACTA IV) e Tenente Chiarelli (Instituto de Cartografia Aeronáutica – ICA).

Os instrutores capacitaram, durante três semanas, os seguintes oficiais especialistas em Controle de Tráfego Aéreo: Capitão Baroni (CINDACTA III), Tenente Marques (DECEA), Tenente Everton (CINDACTA IV), Tenente Natália (ICA), Tenente Aluízio (CINDACTA II), Tenente Ueiler (ICA), Tenente Hernandes (Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo – SRPV-SP), Tenente João Paulo (ICA) e Tenente Fartura (ICA).

 

Assessoria de Comunicação Social
Telma Penteado –  (telmatbp@decea.gov.br)
Fonte: ICEA

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Operação SAR Offshore é destaque em evento no CINDACTA II

Só em 2013, mais de um milhão e trezentos mil passageiros usaram o transporte aéreo para acessar as inúmeras plataformas marítimas de exploração de petróleo e gás nas cercanias do litoral brasileiro. Localizadas em média a cerca de 300 km da costa, essas plataformas deverão aumentar em quantidade nos próximos anos com a evolução da exploração da “camada Pré-Sal” que abrange uma área de 144 Km2.

O crescente movimento aéreo na região, porém, acompanha as necessidades de manutenção da eficácia das operações aéreas e, sobretudo, da segurança dos passageiros. Neste contexto, o serviço de Busca e Salvamento, gerenciado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), é uma atividade cujo apoio, aprimoramento e empenho nessas regiões são de vital importância para o País.

Oportunamente, o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), por meio de sua Subdivisão de Busca e Salvamento, promoveu nos dias 5 e 6 de novembro, um evento especialmente dedicado ao assunto: o Primeiro Simpósio de Busca e Salvamento – Incidentes Offshore.
Na ocasião, foram debatidos os principais desafios concernentes às operações SAR (acrônimo inglês para Busca e Salvamento) na faixa offshore brasileira onde estão situadas as bacias petrolíferas e duas infraestruturas de exploração. Para o coordenador do evento, chefe da Subdivisão de Busca e Salvamento do CINDACTA II, Capitão Aviador Bruno Olimpio de Morais Strafacci, esse é o momento ideal para a realização de um evento desse porte voltado ao assunto: “Planejamos um evento para trazer a comunidade internacional que já presta este tipo de serviço de uma forma muito eficiente. Nós, obviamente, já prestamos este serviço há muito tempo, mas com o Pré-Sal, sabemos que a logística para a exploração do petróleo irá crescer bastante e nós, como nação, o que inclui nossa infraestrutura, indústria e, do mesmo modo, a Busca e Salvamento, precisamos crescer junto, buscando sempre a excelência nesse serviço pelo próprio respeito à salvaguarda da vida humana”, afirmou o oficial.

O evento reuniu profissionais envolvidos com a Busca e Salvamento de todo Brasil e do mundo e dispôs de palestrantes da Força Aérea Brasileira, Petrobrás, United States Coast Guard, da fabricante de helicópteros anglo-italiana Augusta Westland e das organizações canadenses Justice Institute of British Columbia, Joint Rescue Coordination Centre – Halifax e CHC Helicopter’s.

Dentre os assuntos abordados, foram debatidas questões relativas às logísticas da exploração do petróleo em águas profundas, às operações de resgate em massa, às operações de busca e salvamento offshore, aos incidentes sobre o mar, ao futuro da atividade SAR, dentre outros.

Ao longo do evento, os participantes também participaram de atividades paralelas às palestras. Bússolas, luzes químicas, mantas térmicas, desmineralizadores de água, pacotes de ração de sobrevivência e outros objetos foram expostos junto a kits de sobrevivência e outros equipamentos utilizados pelos profissionais da atividade de Busca e Salvamento. Na exposição, instalada numa tenda anexa ao auditório, seus usos e funcionamento eram explicados pelos militares à medida que os convidados aguardavam o reinício dos debates nos intervalos para o Coffee Break. Em uma visita guiada à aeronave C-105, adaptada às necessidades SAR, conheceram os procedimentos para busca de sobreviventes, sobre o mar e terra, durante voos com esse objetivo. No Centro de Controle de Área de Curitiba (ACC-CW) observaram o trabalho dos controladores de tráfego aéreo em tempo real e dos demais profissionais envolvidos nas atividades do ACC, como Meteorologia Aeronáutica e Serviço Informações Aeronáuticas, por exemplo.

Para o comandante do CINDACTA II, Coronel Aviador José Vagner Vital, o empenho para a realização deste simpósio poderá gerar muitos frutos, dentre eles, a realização regular desses encontros. “É um momento importante para troca de ideias, essencial para o espírito de decisão colaborativa. Nós nos sentimos honrados por termos sidos escolhidos pelo DECEA para sediar este evento e gratos pelo apoio do Subdepartamento de Operações do órgão central, que é o setor responsável pela gestão da atividade no País (…) no que depender de nós, pretendemos realizar o evento novamente, se for possível, no ano que vem ou mesmo anualmente”, declarou o comandante.

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daniel Marinho – (Contato-Imprensa)
Fotos: Fábio Maciel

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GT Sirius realiza última Reunião de Coordenação de 2014

Com o objetivo de atualizar o Grupo de Trabalho do Programa Sirius (GT Sirius) quanto ao andamento do Plano de Implementação ATM (Controle de Tráfego Aéreo) Nacional, foi realizada, na manhã do dia 02 de dezembro, a última Reunião de Coordenação do ano de 2014.

Desde 2012, através da Portaria nº 152/DGCEA, o GT vem gerenciando o Plano (PCA 351-3).

Mais uma vez a reunião se deu na sala do Chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (SDOP/DECEA), Brigadeiro do Ar Gustavo Adolfo Camargo de Oliveira, que é também o atual Coordenador do Grupo de Trabalho.

Na ocasião estiveram presentes todos os membros do GT Sirius – composto por membros da Vice-Direção, dos Subdepartamentos de Operações (SDOP), Técnico (SDTE) e de Administração (SDAD), da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) e da Assessoria de Planejamento, Orçamento e Gestão (APLOG) – bem como Gerentes de Empreendimentos do Plano de Implementação ATM Nacional (PIMP) e militares e civis consultores do DECEA envolvidos nos projetos.

Ao longo da reunião, representantes de cada área expuseram como está andamento dos empreendimentos de performance (também chamados pela sigla PFF), em destaque aos de números 02, 03, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 20, 21 e 22.

Dentre os temas, foram analisados o serviço do futuro Centro de Gerenciamento Técnico (CGTEC) do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), cujo núcleo será implantado dentro do Parque de Material de Eletrônica de Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ); implementação operacional PBN, capacitação e treinamento em sistemas de navegação aérea; certificação de equipamentos aeroembarcados; navegação aérea nas bacias petrolíferas; Segurança Operacional; Uso Flexível do Espaço Aéreo (FUA); Nexo; e o desenvolvimento de um Portal Operacional do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) na internet, num trabalho conjunto com a Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) do DECEA, cujo projeto constará de três fases: a primeira com o lançamento do Portal na Intraer, a segunda com o lançamento na internet para usuários nacionais e a terceira, para usuários internacionais do corredor SAM (região do Caribe e América do Sul).

Por fim, o consultor da APLOG e representante do Vice-Diretor do DECEA, Major-Brigadeiro do Ar Maurício Ribeiro Gonçalves, Luis Claudio Ribeiro da Silva, acertou com o Brigadeiro Gustavo que as próximas reuniões – Reunião Semestral com o VICEA e a primeira Reunião de Coordenação de 2015 – serão realizadas, respectivamente, nos meses de janeiro (segunda quinzena) e fevereiro (final do mês), em datas a serem definidas e posteriormente divulgadas.

Ao final da reunião, o Brigadeiro Gustavo agradeceu a presença de todos, enfatizando a importância do trabalho de cada um numa visão muito particular “de quem já esteve nesta função”, como ele próprio comentou.

“Agradeço o empenho dos senhores e desejo a todos um bom fim de ano. Que todos possam recarregar as energias para começarmos com tudo o próximo ano”.

 

Assessoria de Comunicação Social /DECEA (FSDTP)
Texto: Telma Penteado – jornalista (
Contato-Imprensa)
Fotos: Luiz Perez

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CISCEA e CPqD inauguram laboratório de Telecomunicações para o Controle do Espaço Aéreo

Inovação tecnológica na área de Telecomunicações voltada para pesquisas, testes e qualificações de equipamentos é a razão da parceria entre a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), com pleno apoio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
E após uma série de estudos e trabalhos, esta troca de conhecimento e know-how deu seu primeiro fruto. Na manhã dia 21 de outubro, foi inaugurado o Laboratório de Qualificação de Sistemas para o Controle do Espaço Aéreo – o LQCEA.
Com sede em Campinas (SP), o Laboratório fica dentro das dependências do CPqD, que é reconhecido como um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento em Telecomunicações e Tecnologia da Informação (TI) da América Latina.
No LQCEA estão presentes, em ambiente simulado, as posições do piloto, dos controladores de tráfego aéreo do Centro de Controle de Área de Recife (ACC-RE), do Centro de Controle de Aproximação de Salvador (APP-SV) e da Torre de Controle de um aeroporto, bem como uma console da Sala Técnica, que controla os servidores destas estações de Controle de Tráfego Aéreo e que, por sua vez, estão dispostas na sala conjunta à dos simuladores.
Os presentes ao evento de inauguração puderam acompanhar algumas situações de comunicação entre os controladores e o piloto durante a simulação de um voo na área de Salvador via radio, telefonia e radar.
Tais experimentos visam que novos equipamentos, tecnologias e sistemas de telecomunicações sejam testados e validados antes de serem inseridos no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAVB).
Segundo o Presidente do CPqD, Hélio Graciosa, o LQCEA é uma iniciativa inédita no Brasil, sendo uma referência nacional e internacional para simulações na área de Telecomunicações. “A implantação dessa infraestrutura avançada é um passo importante dentro do projeto de evolução do Sistema de Comunicações do Controle do Espaço Aéreo do País”, comenta o Presidente.
Ao tomar a palavra, o Presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), Major-Brigadeiro do Ar Carlos Vuyk de Aquino, a grande motivação é propiciar ao País o acesso ao conhecimento e ao domínio das tecnologias de telecomunicações. Segundo o Brigadeiro Aquino, “o benefício não será apenas do Projeto da Rede ATN, mas também de outros projetos de missão crítica de interesse do Ministério da Defesa”.
Segurança, fidelidade das informações e confiança na tecnologia de comunicação são de tal relevância que organizações de padronização internacional em consonância com a EUROCAE (European Organization for Civil Aviation Equipment – Organização Europeia para o Equipamento da Aviação Civil, em livre tradução) decidiram acompanhar a evolução das Redes IP (Internet Protocol) e estão migrando os serviços de telecomunicações de redes determinísticas (baseadas em circuitos dedicados) para o universo IP.
O LQCEA não somente acompanhará esta migração no que diz respeito à nossa realidade nacional, como validará cada etapa desta transição. Ressalta-se que além das Redes IP, o laboratório opera as telecomunicações em redes determinísticas e por satélite.
Estiveram presentes ao evento o Presidente do CPqD, Hélio Graciosa; o Diretor do CPqD, Paulo Cabestré; o Secretário de Desenvolvimento Econômico Social e Turismo, Samuel Rossilho – representando o Prefeito de Campinas, Jonas Donizette; o Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro do Ar Carlos Vuyk de Aquino; o General de Brigada Bráulio de Paula Machado, representando o Exército; e o Capitão de Mar e Guerra Ricardo Santana Soares, representando a Marinha do Brasil.
Em coletiva de imprensa realizada antes da visita ao LQCEA, os representantes da Marinha e do Exército ressaltaram que estes estudos e simulações em muito beneficiam as atividades desenvolvidas por estas instituições

Inovação tecnológica na área de Telecomunicações voltada para pesquisas, testes e qualificações de equipamentos é a razão da parceria entre a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), com pleno apoio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

E após uma série de estudos e trabalhos, esta troca de conhecimento e know-how deu seu primeiro fruto. Na manhã dia 21 de outubro, foi inaugurado o Laboratório de Qualificação de Sistemas para o Controle do Espaço Aéreo – o LQCEA.

Com sede em Campinas (SP), o Laboratório fica dentro das dependências do CPqD, que é reconhecido como um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento em Telecomunicações e Tecnologia da Informação (TI) da América Latina.

No LQCEA estão presentes, em ambiente simulado, as posições do piloto, dos controladores de tráfego aéreo do Centro de Controle de Área de Recife (ACC-RE), do Centro de Controle de Aproximação de Salvador (APP-SV) e da Torre de Controle de um aeroporto, bem como uma console da Sala Técnica, que controla os servidores destas estações de Controle de Tráfego Aéreo e que, por sua vez, estão dispostas na sala conjunta à dos simuladores.

Os presentes ao evento de inauguração puderam acompanhar algumas situações de comunicação entre os controladores e o piloto durante a simulação de um voo na área de Salvador via radio, telefonia e radar.

Tais experimentos visam que novos equipamentos, tecnologias e sistemas de telecomunicações sejam testados e validados antes de serem inseridos no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAVB).

Segundo o Presidente do CPqD, Hélio Graciosa, o LQCEA é uma iniciativa inédita no Brasil, sendo uma referência nacional e internacional para simulações na área de Telecomunicações. “A implantação dessa infraestrutura avançada é um passo importante dentro do projeto de evolução do Sistema de Comunicações do Controle do Espaço Aéreo do País”, comenta o Presidente.

Ao tomar a palavra, o Presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), Major-Brigadeiro do Ar Carlos Vuyk de Aquino, a grande motivação é propiciar ao País o acesso ao conhecimento e ao domínio das tecnologias de telecomunicações. Segundo o Brigadeiro Aquino, “o benefício não será apenas do Projeto da Rede ATN, mas também de outros projetos de missão crítica de interesse do Ministério da Defesa”.

Segurança, fidelidade das informações e confiança na tecnologia de comunicação são de tal relevância que organizações de padronização internacional em consonância com a EUROCAE (European Organization for Civil Aviation Equipment – Organização Europeia para o Equipamento da Aviação Civil, em livre tradução) decidiram acompanhar a evolução das Redes IP (Internet Protocol) e estão migrando os serviços de telecomunicações de redes determinísticas (baseadas em circuitos dedicados) para o universo IP.

O LQCEA não somente acompanhará esta migração no que diz respeito à nossa realidade nacional, como validará cada etapa desta transição. Ressalta-se que além das Redes IP, o laboratório opera as telecomunicações em redes determinísticas e por satélite.

Estiveram presentes ao evento o Presidente do CPqD, Hélio Graciosa; o Diretor do CPqD, Paulo Cabestré; o Secretário de Desenvolvimento Econômico Social e Turismo, Samuel Rossilho – representando o Prefeito de Campinas, Jonas Donizette; o Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro do Ar Carlos Vuyk de Aquino; o General de Brigada Bráulio de Paula Machado, representando o Exército; e o Capitão de Mar e Guerra Ricardo Santana Soares, representando a Marinha do Brasil.

Em coletiva de imprensa realizada antes da visita ao LQCEA, os representantes da Marinha e do Exército ressaltaram que estes estudos e simulações em muito beneficiam as atividades desenvolvidas por estas instituições.

Assessoria de Comunicação Social /DECEA (FSDTP)
Texto e fotos: Telma Penteado – jornalista (Contato-Imprensa)

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Eficácia do DECEA na Copa do Mundo ainda reverbera internacionalmente

Os resultados positivos da atuação do DECEA ao longo da Copa Mundo de 2014 ainda reverberam no mundo. O assunto é destaque da 26ª edição da Airspace Magazine. A publicação é o veículo oficial da Civil Air Navigation Services Organization (CANSO), órgão sediado em Amsterdam, Holanda, que é hoje uma das vozes mais atuantes no mundo, no âmbito dos Provedores de Serviço de Navegação Aérea.

A edição aborda os recordes de movimentações aéreas nas cidades-sede ao longo da competição e as estratégias do provedor de serviços de navegação aérea brasileiro para lidar com os picos atípicos de demanda sem sobrecarregar a capacidade de absorção de tráfego aéreo. Capacitação de controladores, aeroportos coordenados, zonas aéreas de segurança, decisão colaborativa, defesa aérea, comando e controle integrados, dentre outras iniciativas, são abordadas na edição, que compartilha aos leitores e demais provedores de serviços de navegação aérea do mundo o ‘expertise’ da organização, mais uma vez, no apoio à eventos internacionais de grande porte e os resultados positivos alcançados.

Clique na figura a abaixo para a ler a matéria completa.


Para o download da edição (PDF), clique aqui.

Assessoria de Comunicação Social do DECEA (ASCOM/DECEA)

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GT Sirius realiza primeira reunião semestral de 2014

No último dia 8 de outubro, foi realizada a primeira Reunião Semestral de 2014 do GT Sirius. O grupo de trabalho gerencia a execução do Plano de Implementação ATM Nacional – PCA 351-3, instituído em 31 de outubro de 2012, através da portaria nº 152/DGCEA.

O evento, realizado na sala do chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (SDOP/DECEA), Brigadeiro do Ar Gustavo Adolfo Camargo de Oliveira, atual coordenador do grupo de trabalho, contou com a presença dos membros do GT Sirius, gerentes de empreendimentos, além de militares e consultores do DECEA participantes em ações do programa.

Presidido pelo Vice-Diretor do DECEA, Major-Brigadeiro do Ar Maurício Ribeiro Gonçalves, o GT Sirius reúne representantes da Vice-Direção, do SDOP, do Subdepartamento Técnico (SDTE), do Subdepartamento de Administração (SDAD), da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) e da Assessoria de Planejamento, Orçamento e Gestão (APLOG).

Na ocasião, foi feito uma avaliação da execução do Plano de Implementação ATM Nacional (PIMP). Foram apresentados e debatidos, durante a programação, assuntos relativos à evolução do serviço de informação de voo, implementação de gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo (ATFM), melhoria dos serviços de navegação aérea nas bacias petrolíferas, melhoria de qualidade, integridade e disponibilidade da informação aeronáutica, dentre outros projetos.

Durante a reunião, foram também mostrados gráficos com a evolução do Índice de Progresso Físico (IDP) do desempenho dos projetos relacionados aos empreendimentos Sirius.

Dentre os projetos em andamento estão programadas palestras sobre “Segurança de Redes”, divulgação sobre o uso flexível do espaço aéreo para as Forças Armadas, bem como o lançamento das versões em inglês e espanhol do Portal Sírius na Internet.

No site, disponível na internet na versão em português, o público tem acesso as principais informações dos empreendimentos, os benefícios de cada projeto, notícias veiculadas na mídia nacional e internacional sobre o programa, dentre outros assuntos.

O Programa Sirius propicia maior eficiência ao gerenciamento do tráfego aéreo no Brasil, com redução no tempo do voo, consumo de combustível, poluição do meio ambiente e ruído em torno dos aeroportos.

Ao final da reunião, o Major-Brigadeiro Gonçalves, agradeceu a presença dos participantes e enfatizou o compromisso do DECEA em prover todo o apoio que for necessário para a execução do Plano de Implementação ATM Nacional.

Assessoria de Comunicação Social (ASCOM/DECEA)

Reportagem: Denise Fontes (RJ 25254 – JP) – denisedfsg@decea.gov.br

Fotos: Luiz Eduardo Perez (RJ 201930 – RF) – perezlepb@decea.gov.br

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PBN Sul é tema de reunião do DECEA com as companhias aéreas

A implementação da Navegação Baseada em Performance (PBN) na área de controle terminal Sul, que abrange o domínio do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) foi tema de reunião do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) com as companhias aéreas.

O evento aconteceu no auditório do Subdepartamento de Operações (SDOP), no dia 19 de agosto, quando o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) apresentou a reestruturação do espaço aéreo das áreas de controle terminal de Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre.

O Coronel Luiz Ricardo de Souza Nascimento, adjunto do SDOP, presidiu a reunião, acompanhado do Coronel Aviador Augusto Cesar de Souza Trindade e do Tenente-Coronel Marcelo Lima Pinheiro, diretor interino e chefe da Divisão de Operações do ICA, respectivamente, além de outros militares do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), ligados à implementação do PBN Sul.

Na abertura, o Coronel Luiz Ricardo agradeceu a presença dos representantes da Appa (Associação dos Pilotos e Proprietários de Aeronaves), da Abear (Associação Brasileira de Empresas Aéreas), da GE do Brasil e das companhias aéreas Lam/Tam, Gol Linhas Aéreas, Avianca e Azul. “Estamos aqui reunidos para conversar e discutir o que queremos em função do espaço aéreo brasileiro. A presença de vocês aqui é muito importante porque são usuários do nosso serviço e entendem as divergências e as limitações da implementação de um projeto como o PBN. Desejamos que isso tenha menos impacto e, para tanto, precisamos ouvir as necessidades das companhias aéreas. O nosso dever é aplicar bem os recursos humanos e financeiros para gerar o melhor produto, mas precisamos da ajuda dos senhores para fazer bem o que deve ser realizado em prol do usuário do transporte aéreo e do meio ambiente”.

Logo depois, o diretor interino do ICA disse que a reunião era um evento pioneiro, pois teria a oportunidade de ouvir os clientes: “O foco deste encontro é dar oportunidade de interação com os nossos usuários. Precisamos ouvir suas opiniões e suas críticas'”.

Em seguida, o Major Aviador Ricardo da Silva Miranda, adjunto da Divisão de Operações do ICA e coordenador da implementação do PBN Sul, apresentou ao público os futuros procedimentos de chegadas, saídas e aproximações, operacionalizados e baseados no conceito PBN, integrados à rede de rotas.

Inserido no Programa Sirius, que reúne um conjunto de empreendimentos agrupados em diferentes áreas, a implementação do PBN Sul, assim como o PBN RJ/SP (já em ação), está ligado ao gerenciamento de tráfego aéreo e, consequentemente, à otimização da estrutura da rede de rotas ATS (serviços de tráfego aéreo).

De acordo com o coordenador, com a efetivação do PBN Sul os efeitos prejudiciais da aviação ao meio ambiente vão diminuir, assim como aumentar a integração do planejamento do espaço aéreo sob jurisdição do Brasil com os demais países da região da América do Sul e Caribe (CAR/SAM).

No roteiro da apresentação, o Major Ricardo elencou a metodologia aplicada tanto no planejamento quanto na evolução por blocos do sistema de aviação (ASBU). O coordenador citou ainda, a importância das lições aprendidas com a execução do PBN RJ/SP como metodologia aplicada, assim como a gerência de projetos e a Carta de Bogotá. Deu ênfase, também, às atribuições e responsabilidades das organizações envolvidas no planejamento do espaço aéreo, na elaboração, modificação e revisão de procedimentos de navegação aérea e na produção da informação aeronáutica.

Em seguida, os integrantes do CGNA tiveram a oportunidade de esclarecer algumas questões apresentadas pelos representantes das associações e empresas aéreas, principalmente no que se refere ao apoio dos projetos AFTM (gerência de fluxo de tráfego aéreo) e FUA ( uso flexível do espaço aéreo) no desenvolvimento de suas atividades, de forma coordenada à implementação do PBN Sul.

Outro assunto apresentado foi a criação do GEPNA, o grupo de espaço aéreo e procedimentos de navegação aérea formado por diversos profissionais especialistas em meio ambiente, controle de tráfego aéreo, inspeção em voo, gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo, aprovação de aeronaves e operadores, gerenciamento de tráfego aéreo, comunicações, navegação e vigilância; pilotos técnicos; engenheiros de operações de empresas aéreas; operadoras aeroportuárias; técnicos em simulação de controle de tráfego aéreo (ATC – tempo real e acelerado) e outros usuários do espaço aéreo.

A parte da tarde ficou reservada para que as empresas e associações se pronunciassem sobre suas expectativas e apresentassem suas sugestões e necessidades.

Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daisy Meireles – daisydsm@decea.gov.br

Fotos: Luiz Eduardo Perez e Fábio Maciel

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ILS Cat II está totalmente operacional em Porto Alegre

Um novo sistema de pouso de precisão com operação em categoria 2 começou a ser operado no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), no dia 20 de junho.

O Sistema de Pouso por Instrumentos Categoria 2 (ILS Cat II – do inglês “Instrument Landing System”), que auxilia com precisão a aproximação das aeronaves para pouso, mesmo em condições meteorológicas adversas, foi utilizado pela primeira vez no dia 21 de junho, pela aeronave peruana TPU919, um Airbus 319, às 5h53min local, procedente de Lima.

Nevoeiro Cat II SBPAILS CAT 2 auxilia mesmo em condições meteorológicas adversas

O Aeroporto Internacional Salgado Filho já contava com a operação ILS, Categoria I, para aproximações de precisão, porém o “upgrade” do aeroporto agora permite que a decisão do piloto aconteça muito mais próxima da pista, contribuindo com segurança para que os pousos ocorram com camadas de nuvens de até 30 metros (100 pés) de altura e visibilidade horizontal sobre a pista de 350 metros.

O atual sistema é composto de três marcadores de posição, um a mais que o ILS Cat I. Além da adição de mais um marcador, o Marcador Interno, o ILS Cat II conta também com um sistema de luzes de balizamento de pista, barras de parada e taxiways aperfeiçoados para condições meteorológicas degradadas.

Pista SBPA noiteA nova iluminação também permitiu reduzir os mínimos de visibilidade para decolagem de 500 para 400m

As chamadas “green center lines”, ou luzes de centro de pista de taxi, conferiram ao aeroporto uma bonita iluminação verde quando o sistema é acionado pela Torre de Controle.

A nova iluminação também permitiu reduzir os mínimos de visibilidade para decolagem de 500 para 400m.

DSC00566Torre de Controle de Porto Alegre

Os ganhos operacionais com o novo sistema permitem que o aeroporto opere por mais tempo, retardando o fechamento e antecipando a abertura das operações com uma média de trinta por cento a mais de operação, o que não resolve todos os problemas, mas para um aeroporto de alta densidade de voos é um aprimoramento muito significativo.

 

Fonte: DTCEA-PA

Texto: 1T Nedmar e 2S BCT Estrázulas

Fotos: Major Cyro / Capitão Cesar Furtado

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