Author - Rafael

Segurança Operacional

É o estado no qual o risco de lesões às pessoas ou danos às propriedades são reduzidos e mantidos em (ou abaixo de) um nível aceitável, mediante um contínuo processo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos nos campos relacionados aos serviços de navegação aérea.

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SARPs – Normas e Métodos Recomendados

São especificações adotadas pelo Conselho da OACI e publicadas como anexos à Convenção de Aviação Civil Internacional, cuja observância, no caso das normas, é considerada necessária para a segurança e regularidade da aviação civil internacional. No caso dos métodos recomendados, a observância é desejável. Em caso de "diferenças" em sua aplicação por algum Estado, este está obrigado a informar à OACI - Organização de Aviação Civil Internacional o teor dessas diferenças e publicá-las em documento apropriado (AIP).

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SAR – Busca e Salvamento

É a atividade ou serviço organizado e estruturado para efetuar missões de busca e salvamento, em consonância com os compromissos e normas nacionais e internacionais, destinado a localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo, resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aero­náuticos ou marítimos com segurança e interceptar e escoltar aeronaves em emergência.

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S – Selective (modo)

Equipamento de bordo da aeronave que transmite aos órgãos de controle de tráfego aéreo em terra informações relativas à identificação, posição, altitude, velocidade e outros dados de interesse, além de propiciar um canal de enlace de dados para comunicações digitais.

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RWY – Pista

Área retangular definida, em um aeródromo terrestre, para o pouso e a decolagem de aeronaves. As cabeceiras das pistas são identificadas por dois algarismos, que indicam o seu alinhamento em relação ao norte magnético. Por exemplo, a pista "01" terá um alinhamento compreendido entre o rumo 006º e 015º; a pista "10" corresponde a um rumo entre 096º e 105º, etc. Naturalmente, a cabeceira "oposta" terá um alinhamento defasado em 180º, ou seja, se uma cabeceira é "01", a outra será "19", se uma é "10", então a outra será "28", etc. Com o passar dos anos e a consequente variação da declinação magnética local, poderá ocorrer a necessidade de mudança da identificação das pistas (e.g., até recentemente as pistas de Congonhas eram identificadas como 16 - 34, mas atualmente são 17 - 35). No caso de pistas paralelas, adiciona-se a letra R (direita) ou L (esquerda): por exemplo, 17R identifica a pista da direita, conforme é vista do setor de aproximação para pouso.

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RVSM – Separação Vertical Mínima Reduzida

É a separação vertical de 1 mil pés entre os FL 290 e FL 410, aplicada a partir de 20 de janeiro de 2005 em todo o espaço aéreo das Américas e Caribe, após a aprovação operacional e aprovação RVSM das aeronaves (aeronavegabilidade) pelas autoridades aeronáuticas de cada Estado. Anteriormente, a separação mínima vertical entre aeronaves era de 2 mil pés. A redução se tornou possível graças à melhoria dos sistemas altimétricos das aeronaves mais modernas, embora sujeita a certas condições operacionais, tais como a exigência de transponder em funcionamento a bordo das aeronaves autorizadas a voar com separação RVSM.

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RTE – Rota

Projeção sobre a superfície terrestre da trajetória de uma aeronave cuja direção, em qualquer ponto, é expressa geralmente em graus a partir do Norte (geográfico ou magnético).

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