CWY – Zona Livre de Obstáculos
Área retangular, definida sobre o terreno ou a água, preparada e controlada de maneira a facilitar, após a decolagem, a subida inicial de uma aeronave até que esta atinja uma altura especificada, acima do terreno.
Área retangular, definida sobre o terreno ou a água, preparada e controlada de maneira a facilitar, após a decolagem, a subida inicial de uma aeronave até que esta atinja uma altura especificada, acima do terreno.
Processo matemático utilizado para estimar o número de acidentes que poderiam ocorrer, provenientes de colisão lateral, longitudinal ou vertical entre aeronaves no espaço aéreo, devido à perda de separação entre estas. É baseado no monitoramento de um número de parâmetros quantificáveis para comparação com o grau desejado de segurança operacional (TLS). O modelo de risco de colisão mais conhecido na aviação é o Modelo de Reich, que é empregado nas diversas atividades e estudos sobre a segurança das operações aéreas em dado cenário.
Conceito relacionado ao ambiente e às condições de trabalho dos pilotos e outros membros da tripulação a bordo de aeronave, incluindo os aspectos de comunicação interpessoal, liderança, consciência situacional, avaliação, solução de problemas e tomada de decisão, na medida em que afetam a operação segura das operações aéreas. Em geral, todas as tripulações de aviões comerciais são submetidas a treinamento periódico em CRM para assegurar que tenham um excelente desempenho em seu trabalho, tanto individualmente como no trabalho em equipe.
Plano de voo que abrange as modificações em relação a um plano inicial, resultante de autorizações posteriores.
Método de comunicação pelo qual o controlador de tráfego aéreo emite instruções e troca informações com o piloto de uma aeronave utilizando-se de um protocolo ou enlace para transmissão de dados digitalizados (data-link), em substituição às comunicações por voz.
É um componente do Sistema Internacional de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélites que detecta qualquer sinal emergencial de radiobaliza emitido por aeronaves (ELT), embarcações (EPIRB) e até mesmo por pessoas (PLB) - desde que estes possuam o equipamento transmissor-localizador de emergência, registrado e em boas condições de funcionamento, para a captação pelos satélites.
Termo que identifica o conjunto das aerovias que canalizam o voo das aeronaves, em ambos os sentidos, entre aeroportos europeus e aeroportos localizados na América do Sul.
Sistema de representação de letras, números e certos sinais de pontuação, caracterizado por espaços e sinais relativamente mais longos e mais curtos (traços e pontos), de maneira a facilitar a sua transmissão por rádio ou dispositivos luminosos. Atualmente, ainda é utilizado, por exemplo, na identificação de radioauxílios à navegação, que transmitem o seu correspondente nome abreviado em Código Morse.
É o conceito adotado desde 1991 para o novo sistema de comunicações, navegação, vigilância e gerenciamento do tráfego aéreo. É apoiado em tecnologias digitais, sistemas de base terrestre e satelital e avançados níveis de automação, requeridos para proporcionar uma gestão de tráfego aéreo mundialmente eficaz, segura e harmonizada. O sistema CNS/ATM faz uso das tecnologias mais recentes e permite aumentar a segurança e a capacidade do sistema de transporte aéreo.
Posição da torre de controle de aeródromo, com frequência específica, destinada a retransmitir às aeronaves a autorização de controle de tráfego aéreo recebida do órgão de controle responsável pela respectiva região de informação de voo - FIR (em geral, o ACC da área).